quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Preços de Usinas a venda , tem grande variação. Montar Usina é o melhor negocio

Açúcar em alta valoriza preço das usinas, e vender a unidade volta a ser um bom negócio Açúcar em alta valoriza preço das usinas, e vender a unidade volta a ser um bom negócio Já há quem peça entre 80 a 100 dólares por tonelada de capacidade instalada de moagem Na época da grande expansão canavieira, por volta de 2003/07, vender unidades sucroenergéticas era um bom negócio. A procura era tamanha que muitas vendas foram fechadas tendo como média do valor do ativo 100 dólares por tonelada de capacidade instalada de moagem. Com a crise no setor, os preços despencaram para em torno de 40 dólares por tonelada de capacidade instalada de moagem. E, mesmo com os preços lá em baixo, não surgiram compradores. No entanto, os ótimos preços do açúcar nos mercados interno e externo têm aguçado os investidores. Segundo Manoel Queiróz, gerente do Rabobank, o momento é favorável para fusões e aquisições no setor. Os fatores que corroboram para esse cenário, aponta Queiróz, são a cotação do dólar, em torno de R$ 3,20, o que reduz o custo de produção no Brasil, principalmente do açúcar cotado na moeda norte-americana, bem como torna os ativos mais baratos. "A gente começa a ver produtores de açúcar lá fora interessados em investir no Brasil. A depreciação do real torna ativos baratos, melhora perspectivas de preços e o fluxo de caixa é mais positivo. Se isso vai acontecer, não é possível falar, mas existe o interesse e há grande movimentação", afirma. Só que o investidor que quiser comprar usinas vai ter que desembolsar um valor maior, pois a cotação não está mais na casa dos 40 dólares por tonelada de capacidade instalada de moagem. Embalados pela alta do açúcar e motivados pela demanda por usinas, já há quem peça entre 80 a 100 dólarespor tonelada de capacidade instalada de moagem. O que para muitos é um exagero, e que um preço justo hoje seria de 50 a 75 dólares por tonelada de capacidade instalada. Para analistas, aproximadamente 35% do setor está com a corda no pescoço, por isso, a venda ou fusão seriam alternativas muito bem-vindas. Mas, neste contexto, a situação econômica e estrutural de muitas usinas é tão precária, que será muito difícil fechar negócio. Por estes fatores que nós da PROREND acreditamos que fazer a montagem de uma Usina é mais vantajoso. pois é utilizado tecnologia de ponta com equipamentos modernos e com um viés econômico e ecológico , dando mais Rendimento e durabilidade dos equipamento. Veja mais informações na revista Digital CanaOnline. No site www.canaonline.com.br você pode visualizar as edições da revista ou baixar grátis o pdf. Mas se quiser ver a edição com muito mais interatividade ou tê-la à disposição no celular, baixe GRÁTIS o aplicativo CanaOnline para tablets e smartphones - Android ou IOS.

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Projetos implementados Prorend

A Prorend Engenharia e Acessorias trabalha a mais de 30 anos no ramos da agroindústria açucareira , implementado tecnologia e criando métodos eficientes para melhor aproveitamento da cana de açúcar. Projetos bem elaborados e eficientes com o que é melhor e moderno em tecnologia agro industrial no setor sucroaçucareiro . Temos projetos implementados em usinas de grande , média e pequeno porte. Também trabalhamos com acessoria a empresa que queira uma independência para acompanhar e desenvolver projeto em Refinaria de açúcar.

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Grupo Clealco divulga balanço da safra 2015/16 e registra EBITDA de R$ 364,7 milhões Lucro de 31,6%sobre o investimento

O Grupo Clealco, com usinas em Clementina, Queiróz e Penápolis, divulgou nesta sexta-feira seu balanço financeiro referente à safra 2015/16, encerrada oficialmente em 31 de março. Segundo o relatório, "mesmo diante de cenários econômico e climático desafiadores, a safra 2015/2016 foi marcada por avanços e transformações. A Companhia promoveu significativas mudanças na gestão operacional e administrativa, com reforço nas boas práticas de governança e novo modelo de gestão". O balanço do grupo mostra ainda números recordes de moagem de cana-de-açúcar e produção de açúcar, etanol e bioeletricidade. Na safra 2015/16 a Clealco processou 9,95 milhões de toneladas de cana. "O volume de açúcar VHP produzido superou em 4,5% o ciclo 14/15, enquanto a produção de etanol cresceu 48,4% e a cogeração de energia, 53,8%. A Clealco também ampliou a participação de cana-de-açúcar própria para 50% do total, através da aquisição de 15,5 mil hectares de lavoura fundada", destaca o relatório. Com esta produção recorde, a receita líquida do grupo foi de R$ 1,15 bilhão, crescimento de 12,6% ante o resultado da safra 2014/2015. "No resultado, a margem EBITDA do período atingiu 31,6%, chegando aos R$ 364,7 milhões,33% superior ao da safra anterior, desempenho influenciado pela captura de melhores preços, em um contexto mercadológico favorável para o açúcar, resultante de uma inversão na relação de oferta e demanda mundial e da valorização do dólar, bem como pelos aumentos dos preços do etanol, decorrentes de ajustes tributários e de reajustes no preço da gasolina", destaca. Para o próximo exercício (2016/17), a previsão de EBITDA é superior a R$ 400 milhões, resultado de uma maior moagem, de um cenário de preços positivo e de ganhos de performance operacionais, apontando um aumento de 20% em relação ao resultado da safra 15/16. Confira a introdução do balanço financeiro do Grupo Clealco clicando aqui: http://www.udop.com.br/download/noticias/2016/01_07_16_clealco.pdf Fonte: Agência UDOP de Notícias

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Usina Colombo relata lucro líquido de R$ 286,7 milhões na safra 2015/2016

A Usina Colombo, companhia sucroenergética com três usinas em São Paulo e ainda operações no varejo de açúcar, relatou lucro líquido de R$ 286,7 milhões na safra 2015/2016, encerrada em 31 de março. No período anterior, que contabilizou 15 meses, ou seja, de janeiro de 2014 a março de 2015, o lucro líquido foi de 158,7 milhões. A companhia registrou receita líquida de R$ 1,4 bilhão na safra passada e R$ 1,29 bilhão no período anterior. O resultado antes de impostos variou de R$ 163,4 milhões para R$ 363,9 milhões entre os períodos. Mais uma vês mesmo coma grande diversidade climática a usina colombo com boa administração e controle, conseguiu se superar nesta trajetória de sucesso do grupo.

sexta-feira, 28 de março de 2014

Exemplo de Usina que da Lucro no Brasil

A Usina Guaíra fecha a safra com 2,8 mi de toneladas e índices recordes Em 10 de dezembro, a Usina Açucareira Guaíra, finalizou sua safra 2013/14, com uma moagem de 2,8 milhões de toneladas de cana e índices recordes. Segundo Marcelo Ulian, gerente de planejamento agrícola, a empresa produziu uma média de 14,49 toneladas de açúcar por ha na safra, marca imbatível, já que a região de Ribeirão Preto, a maior produtora do estado, deve fechar em 12,20 ton/açúcar/ha. A Guaíra processou em 2013 cerca de 82 milhões de litros de etanol e 4,5 milhões de sacas de açúcar. A produtividade média da safra ficou em 103,5 toneladas por ha, contra uma marca esperada de 94 ton/ha na região de Ribeirão e o teor de ATR ficou em 136 kg/tonelada. Ele atribui os recordes à tecnologia de ponta aplicada na área agrícola e ao manejo eficiente realizado com práticas sustentáveis. "Já estamos na quinta safra com a colheita de cana crua mecanizada e um ótimo incremento de matéria orgânica no solo, com os benefícios da palha. Temos um corpo técnico comprometido e estável, que são fundamentais para atingirmos as marcas recordes",

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

USINAS E GRUPOS MÉDIOS TEM BOM RETORNOS E LUCROS NO BRASIL, MESMO O GOVERNO LUTANDO CONTA O SETOR

Comparativo dos resultados econômicos e produtivos de 28 usinas e grupos produtores de todo o Brasil, referente ao ano safra de 2012, comprova que ser um grande grupo pode ser ótimo para garantir escala e sustentação financeira, mas não representa melhoria de performance econômica. Quebra também o paradigma de que para ser lucrativa, a usina deve estar localizada na região Centro/Sul. Elaborado pela ProCana Brasil, a partir de dados do Anuário da Cana 2013 e informações fornecidas pelas empresas ou constantes em balanços publicados, o Ranking ProCana de Performance Econômica do Setor Sucroenergético demonstra a hegemonia da Raízen nos indicadores de volume. O maior grupo produtor de cana-de-açúcar do mundo ocupa a 1ª posição em nada menos que 7 indicadores absolutos: Receita Líquida; Lucro Líquido; Lucro da Atividade; Ebitda; Ativo Total; Patrimônio Líquido e Moagem de Cana. É o primeiro também em um indicador de performance deste ranking, Receita Líquida por Moagem, ainda que este número possa ser questionado devido à possibilidade de incluir receitas de outras atividades que não da produção sucroenergética. No quadro geral, fica nítido que são os grupos médios, que moem entre 2 milhões e 4 milhões de toneladas de cana, os que mais conseguiram extrair lucro por tonelada de cana. Os grupos Olho D água, Jalles Machado, Pitangueiras e Bela Vista dominam nada menos que 11 dos 14 indicadores de performance do Ranking, e 11 do total de 21 indicadores. O CAMPEÃO EM PERFORMANCE É NORDESTINO! O Grupo Olho D'Água apresentou os melhores indicadores de performance não apenas da região norte/nordeste mas de todo o Brasil, dentre os quais se destacam: crescimento do Lucro Líquido em 455,5% e do Ebitda em 96%; Lucro Líquido sobre Moagem de R$ 29,33 por tonelada de cana; Margem líquida (Lucro líquido Sobre Receita) de 19,85% e Rentabilidade (Lucro Líquido sobre Patrimônio Líquido) de 41,19%. PRINCIPAIS NÚMEROS DO RANKING • A média do Ebitda foi de R$ 43,46 por tonelada de cana, na média de 24 empresas que informaram este item. • O Lucro Líquido por tonelada de cana foi de R$ 4,49 (média de 24 empresas que informaram) Na realidade se o governo deixasse o mercado trabalhar por conta propria e nao inteferece tanto . nós teriamos o melhor parque industrial do mundo e grande geraçao de emprego e renda. Mas como o governo que priorissar a Petrobras em detrimento do setor sucroalcooleiro isso só vai acontecer quando nós mudarmos este governo que temos hoje. Ranking ProCana de Performance do Setor 2012-13 Quadro Geral Fonte: ProCana Brasil

terça-feira, 17 de setembro de 2013

PRODUÇAO DE ETANOL DE CANA DE AÇUCAR NOS ESTADOS UNIDOS

ETANOL DE CANA DE AÇUCAR NOS ESTADOS UNIDOS. A cana de açúcar é uma gramínea que se adapta facilmente a vários tipos de solo e a vários tipos de clima. Mas para que se de resultado financeiros viáveis em nível de grande investimento é necessário que o clima seja ameno ou temperado e que o solo seja misto. No Brasil desde sua colonizarão a cana de açúcar foi introduzida de norte a sul do Pais devido ao interesse de Portugal no comercio do açúcar. Diferentemente dos Estados Unidos que não dispôs deste tipo de colonização e desta forma a cana de açúcar nunca teve um papel relevante em sua agricultura. Analisando os dados podemos afirmar que os Estados Unidos produzem Etanol de milho por pura conveniência, pois existem áreas e terra em regiões americanas que podem sim ter a produção de cana de açúcar em grande escala, tanto para produção de Etanol como para a produção de Açúcar e a reboque produção de energia elétrica. Os americanos por falta de informação ainda não enxergaram esta grande fonte de renda onde com um produto agrícola se pode ter uma gama muito grande de subprodutos rentáveis. Se os americanos tivessem o interesse de produzir açúcar, etanol e energia elétrica proveniente da produção de cana de açúcar. Pode apostar eles em poucos anos seriam os maiores produtores mundiais e com grande retorno financeiro, visto que eles têm boa logística de escoamento da produção, tem leis serias, impostos condizentes com a sociedade e farto credito no mercado. Acreditamos-nos da PROREND que se os americanos produzem etanol de milho e ainda obtêm lucro com esta atividade, imagina se eles se interessarem pela cana de açúcar e começarem a trabalhar com ela. GARANTO o custo de produção seria no minino 1/3 menos que o custo Brasileiro de produção. Para isso. Eles têm terras boas, clima bom. Financiamento farto, só falta despertar o interesse pela atividade.

sábado, 15 de junho de 2013

A CRISE E O TEMPO NA AGROINDUSTRIA CANAVIEIRA

No Brasil a agroindústria canavieira sempre esteve em evidencia e sempre esteve em crise. O diferencial é que o tempo passa e as unidades de produção vão surgindo de paixões de empresários e também vão desaparecendo por paixões dos mesmos empresários. A indústria canavieira é marcada por um forte acumulo de amadorismo em toda sua cadeia, não que os profissionais não entendam do negocio e mais por vaidades e incapacidade de passar o bastão para alguém mais ousado e em conseqüência mais competente e disposto a trabalhar. Em usinas a Matéria prima é o custo mais elevado que se tem, e é dela que provem toda a cadeia produtiva. Para cada etapa do processo tem que se ter um controle, e este controle têm que se terem decisões, e para estas decisões tem que ter pessoas. O apadrinhamento, o nepotismo e a falta de coragem fazem uma comum num ambiente industrial e mais ainda quando o clube do bolinha é fechado e o próprio dono ou acionista não enverga e mesmo quando enverga não tem coragem de tomar a providencia necessária. Por isso com o tempo seja empresa de grande porte ou de pequeno porte ela vai perdendo rentabilidade e começa a não fechar as contas, dai para fechar as portas ou ser vendida é um pulo. As agroindústrias têm que adotar o cronograma de objetivos, metas e resultados, investindo onde precisa e punindo quem não cumpre, e não como é comum em 95% das agroindústrias arrumas desculpas e não arrumar culpados. Para uma agroindústria sobreviver é fácil. É só manter um (sistema de gestão da qualidade e de um sistema de gestão de PERDAS INDUSTRIAIS). Neste sistema se cria metas realistas com gastos realistas e com resultados realistas. Para este programa tem que se avaliar os equipamentos que se tem disponível, os eficientes e os ineficientes , os eficientes se manter os ineficientes ou melhora ou substitui. Assim também deve ser com as pessoas escolhe as eficientes e dedicadas e substitui as inércias que só falam, mas não fazem e não sabem nada do que falam. Minha dica para uma empresa dar lucro. 01 Avalie a capacidade de sua unidade produtora, para saber qual o melhor aproveitamento 02 Monte um sistema de gestão de qualidade 03 Monte um sistema de gestão de perdas no processo produtivo 04 Contrate uma equipe de consultoria interdependente para avaliar e validar o sistema 05 Mantenha uma equipe profissional engajada independente do grau de formação. 06 Inclua os funcionários nos planos da empresa, assim eles se sentirão importantes. Com estas medidas, não existe usina que não consiga sobreviver e dar lucro.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Africa Biocontinente

AFRICA, Um continente ainda a ser explorado e que neste tempo começa a se desenvolver. O biocombustivel juntamente com a agroenergia estao florando em varias regios do continente africa. A cana de açucar pode traser uma mudança muito grande para varios Paises Africanos pois trans emprego, tecnologia. combustivel e desenvolvimento social. Ja muitos grupos internacionais estao de olha em terras em Angola, Zambia, Serra Leoa , Moçambique . e varios outros paises. Poia ali a cana de açucar teria um custo de produçao em torno de 1/3 do custo brasileiro . Pois as terras sao doadas por conseçao. a mao de obra é barata e a documentaçao para regularizaçao nao é tao compricada quanto a Brasileira. Ja fiz 3 estudos para usinas na Africa e acredito que logo os Paises africanos seram olhados como o seleiro da energia renovavel e barata do planeta.

sexta-feira, 2 de março de 2012

CUSTO DO PLANTIO DE CANA E CUSTO DA CANA USINA

O Programa de Educação Continuada em Economia e Gestão de Empresas – PECEGE, da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP/ESALQ), com o apoio da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), divulga o relatório final de custos de produção de cana-de-açúcar, açúcar e etanol para acompanhamento da safra 2011/12 na região Centro-Sul. No ítem formação do canavial, a região de expansão apresentou custos maiores, chegando a R$ 3.634,95/ha, contra os R$ 3.457,08/ha das regiões tradicionais. Já os custos totais na produção de cana foram superiores nas regiões tradicionais, atingindo R$ 5.296,96/ha, contra os R$ 4.395,22/ha na área de expansão.

Outro ponto importante foi o custo por tonelada de cana produzida que na Usina da região de expansão que foi de R$ 55,09 e na tradicional foi de R$ 62,04.

O levantamento 2011/12 mediu os custos realizados, até outubro de 2011, por usinas e fornecedores de cana da região Tradicional (delimitada pelos estados de SP, PR, RJ) e Expansão (GO, MG, MS e oeste de SP). A amostra da pesquisa respondeu por aproximadamente um quinto da produção no Centro-Sul do Brasil.

Segundo os pesquisadores, a safra 2011/12, quando comparada à safra anterior, foi marcada pela queda na produtividade da lavoura, redução no teor de ATR e baixa taxa de utilização da capacidade industrial. O impacto direto de tais fatores foi o aumento dos custos agroindustriais por unidade de produto, uma vez que se processou 15,2% e 18,3% menos açúcares redutores utilizando a mesma capacidade industrial de uma usina típica das regiões de Expansão e Tradicional, respectivamente.

Eles informam que a variação de preços dos produtos foi fator importante tanto para o aumento de custos, em função dos aumentos de preços da matéria-prima e da remuneração da terra, como no aumento de rentabilidade. "As variações nos preços dos demais fatores de produção relevantes foram próximas a taxa de inflação da economia brasileira em 2011, e, conseqüentemente, tiveram menor impacto no aumento de custos da safra 2011/12", revela a pesquisa.

Apesar do sensível aumento de custos, os preços mais altos dos produtos, especialmente na região Tradicional, permitiram que, pela primeira vez nos levantamentos PECEGE/CNA, em termos médios, todos os agentes do setor sucroenergético do Centro-Sul conseguissem remunerar todos os seus fatores de produção, garantem os estudioso. “Os resultados econômicos obtidos pela produção de açúcar e etanol também foram atraentes. Apesar da grande melhora da remuneração média do mercado de etanol, a produção de açúcar permaneceu a mais rentável”, diz o estudo.

Sobre a pesquisa

Realizados há cinco safras, possuem o objetivo de desenvolver uma pesquisa de extensão universitária que possibilite a criação e divulgação de informações de interesse público, no intuito de apoiar o desenvolvimento das empresas do setor.

Iniciado para analisar a safra 2007/08, a série de levantamentos teve como objetivo original calcular indicadores regionais de custos de produção de cana-de-açúcar, açúcar e etanol para as grandes regiões sucroenergéticas brasileiras.

A série de levantamentos contou com a contribuição de quase duas centenas de instituições, entre usinas, associações de fornecedores de cana-de-açúcar, sindicatos, federações, fabricantes de equipamentos, centros de pesquisa, fornecedores de insumos e financiadores desses estudos.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Setor sucroalcooleiro precisa de investimento

Para aumentar a produtividade e recuperar mercado o setor sucroalcooleiro precisa de um investimento de R$ 156 bilhões, segundo levantamento da União da Indústria de Cana de Açúcar (Unica). As cifras seriam para dobrar a produção da cana de açúcar, saltando das 555 bilhões de toneladas colhidas em 2011 para 1,2 bilhão em 2020. Garantindo a oferta de etanol e açúcar aos consumidores.

Parte da cifra - R$ 46 bilhões - seria destinada a reforma e ampliação dos canaviais. O maior montante - R$ 110 bilhões - teria como destino a área industrial. "Só com esse investimento nós vamos conseguir atender essa demanda que é crescente. Hoje nossa crise não é de mercado, é uma crise de oferta", afirma o diretor da Unica na região de Ribeirão Preto, Sérgio Prado.

Com a ampliação no número de usinas e canaviais até 2020, a Unica espera que o setor crie 350 mil empregos diretos e outros 700 mil indiretos, além de requalificar de 20 a 25 mil trabalhadores por ano. A entidade também aposta que o Produto Interno Bruto (PIB) do setor saltará de US$ 48 bilhões para US$ 90 bilhões nesse período.

A expectativa é sustentada também pela projeção de que daqui a oito anos a frota nacional contará com 81% dos carros e 63% das motos operando no sistema flex. Prado aponta que um desafio a ser superado é tornar o preço do etanol mais competitivo em relação à gasolina. Um entrave são os impostos que respondem por 31% do preço final do produto que vai para a bomba.

Segundo o diretor regional, políticas públicas que privilegiassem a desoneração do investimento na produção seriam fundamentais para o setor. "No Canadá ao montar uma fábrica você não paga o imposto sobre o investimento, você paga sobre o produto", explica.

Para reaquecer o setor, em janeiro o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) lançou o programa Prorenova, com orçamento de R$ 4 bilhões. O financiamento é destinado a aumentar a produção de cana de açúcar no país, com a ampliação e reforma dos canaviais.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Os Investimentos em Etanol , Açucar e Energia Eletrica no Brasil Sao os Mais Garantido Possiveis.

Para atender demanda por etanol, setor precisará investir até US$ 490 bi


Para atender à demanda futura por açúcar e etanol, o setor sucroenergético brasileiro precisará investir até 2030, entre US$ 340 bilhões e US$ 490 bilhões em matéria-prima. Esta é a conclusão de um estudo divulgado recentemente pela consultoria Czarnikow Group.

Segundo o estudo, para que o Brasil atinja a moagem prevista de 1,4 bilhão de toneladas em 2030, a área cultivada com cana teria de crescer em mais 9,17 milhões de hectares, contra os atuais cerca de 7 milhões de hectares cultivados.

Entre dois cenários imaginados pela consultoria, o primeiro considera que a participação do hidratado no consumo de combustíveis vai crescer cerca de 0,5% ao ano e atingir 31% em 2030, ante os 26% atuais. Já no segundo cenário, a participação do anidro vai subir de 26% para 89% em 2030 com todo o potencial de demanda por anidro sendo atendida.
Toda esta produçao seria só para atender a demanda do Brasil. fora o fato da esportaçao do Etanol. Mas terras temos , tecnologia tambem, só falo o planejamento e a vontade de investir.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

USINA COLOMBO UM EXEMPLO A SER SEGUIDO

28/7/2011 15:19:00

Receita da Colombo supera R$ 1 bilhão


Valor Econômico - SP

O grupo Usina Colombo, de Ariranha (SP), dono da marca de açúcar Caravelas, faturou seu primeiro bilhão, após quase sete décadas de atividade. A empresa, com três usinas de açúcar e álcool, alcançou no ano de 2010 uma receita bruta de R$ 1,048 bilhão, alta de 36% em relação aos R$ 768,8 milhões registrados no ano de 2009.

Para este ano, a empresa espera que o faturamento suba para algo próximo de R$ 1,2 bilhão. "Os preços estão ainda melhores", afirma Gilberto Colombo, diretor do grupo, referindo-se às cotações do açúcar.

Em 2010, o lucro da companhia, fundada em 1943 ainda como uma empresa de aguardente, também cresceu. O resultado líquido foi de R$ 155,2 milhões, 29,65% mais do que os R$ 119,7 milhões registrados em 2009.

Os preços recordes do açúcar, tanto no mercado interno - para onde a Colombo vende 80% de sua produção - como no externo, foram decisivos para o bom desempenho da companhia.

Capitalizada, a empresa há anos mantém a estratégia de produzir etanol em seis meses e vender em 12 meses, sobretudo na entressafra, quando os preços ficam mais atrativos. "O álcool também nos trouxe uma excelente remuneração", observa Gilberto Colombo.

O crescimento da receita da Colombo também foi impulsionado pela produção adicional de açúcar vindo da terceira usina do grupo, a Santa Albertina, localizada na cidade paulista de mesmo nome. A unidade entrou em operação em 2009, apenas com etanol.

Foi em 2010, segundo o empresário, que a Santa Albertina começou a produzir açúcar, elevando o volume do grupo de 8,5 milhões de sacas (de 50 quilos) para 11,5 milhões de sacas. "Assim, o impacto em termos de produção foi maior em 2010, empurrando o nosso faturamento para cima", diz.

Com um endividamento (empréstimos e financiamentos) em 31 de dezembro passado de R$ 507 milhões - dos quais R$ 333 milhões de longo prazo -, a empresa estuda para este ano alongar a dívida que vence no curto prazo. Em comparação com 2009, os débitos da empresa cresceram 8%.

Também está no radar da companhia construir sua quarta usina, que já tem área com licença ambiental no município de Santa Clara (SP), região de Santa Fé do Sul, próximo da fronteira com Mato Grosso do Sul. Mas, antes, diz Colombo, a empresa quer ampliar a área de cana para atingir sua plena capacidade industrial, que é de moagem de 9 milhões de toneladas de cana-de-açúcar por safra.

Com gestão familiar, a empresa planta 100% da cana que utiliza em suas três usinas, todas em São Paulo. Nesta safra, 2011/12, mesmo com o clima adverso para a cana, a moagem do grupo deve ser de 7,5 milhão de toneladas, um pouco maior do que as 7,2 milhões de toneladas registradas na temporada anterior.

"Acredito que em 2012 ou 2013 estaremos usando toda a capacidade da usina. Estamos expandindo área", afirma. Neste ano, a empresa já plantou 18 mil hectares, dos 20 mil planejados.

O Brasil precisa de 10 bilhoes por ano de Investimento para suprir a Frota de carros

A Frota de carros flex poderá consumir 54 bi de litros de etanol em 2017

Com um crescimento dos canaviais nos últimos três anos abaixo de 3%, na média, e com crescimento da frota brasileira de veículos leves de 8% ao ano (dos quais 90% são flex), estimativas da Archer Consulting, apontam que em 2017/2018 a frota nacional terá cerca de 70% a 75% de veículos flex e, portanto, um consumo potencial de 54 bilhões de litros de etanol.

Para atender essa demanda, o Brasil precisaria moer entre 900 milhões de toneladas a 1 bilhão de toneladas de cana e precisaria de investimentos na ordem de US$ 60 bilhões nos próximos seis anos, revela a Consultoria.

“Essa defasagem de crescimento abaixo do suficiente para atender toda a demanda que o mercado faz com que estejamos empurrando com a barriga uma situação que vai estourar em algum ponto lá na frente”, conclui a PROREND.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

A Falta de Etanol no Brasil

Hoje o Brasil esta vivenciando o benefício econômico e social que o Etanol trás para o Pais.
O presidente da Petrobras em entrevista a um Jornal conceituado veio a publico dizer que o Pais não têm refinaria suficiente para suprir a demando de gasolina devido à falta de Etanol, no mercado. Com isso aumentou a importação de gasolina e de Etanol também, A alta de planejamento do governo e de uma agencia regulado veio a mais uma vês jogar o Etanol para terceiro plano, com isso; o Etanol deixa de ser competitivo e perde mercado. Deixando de gerar empregos no campo e divisas para o Pais.
A Prorend tem estudo de implantação de destilarias e Usinas para as capacidades de 20 mil litros 50, 100 e 1 milhão de litros de álcool e com capacidade de 3 milhões de toneladas de cana. No Brasil tem muitas áreas a serem exploradas e a Prorend esta ai no mercado para ajudar a desenvolver o Pais.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

As inúmeras vantagens de se produzir cana de açúcar no Brasil em outros Países. Com as mesmas características climáticas e de altitude.


O Brasil é um Pais continental e como tal tem grandes diferenças regionais agrícolas e industriais. Mas a vantagem é que todas as culturas agrícolas podem ser desenvolvidas no Brasil. Mas duas culturas se destacam por sua grande produtividade e por suas características marcantes para varias necessidades humanas. São elas a cana de açúcar e a soja.
Hoje o Brasil já é um grande produtor de soja onde ele domina a cadeia produtiva e trás grandes avanços para o bem esta da população.
Mas a cana de açúcar no Brasil ainda é muito pouco utilizada e com grandes diferenças regionais no Brasil.
Hoje a cana de açúcar utiliza uma área de 8 milhões de hectares de terras agricultáveis no Brasil. Sendo sua grande maioria na região sudeste, onde a cultura é desenvolvida e muito utilizada, em contra partida temos a região nordeste que desde os primórdios utiliza da cana de açúcar para crescer e se desenvolver, sem grandes resultados.
Mas hoje o Brasil e o mundo estão num estagio muito avançado de desenvolvimento, onde milhões de pessoas estão saídas da linha da miséria e conquistando o mínimo possível para sua dignidade e sustento.
Com esta visão e com este entendimento que acreditamos que a cana de açúcar assim com a soja tem papel relevante para o desenvolvimento da humanidade.
A cana de açúcar pode produzir vários subprodutos, para a indústria petroquímica, de alimentos e de energia.
Na área de petroquímica o Etanol pode ser usado para a fabricação de produtos e embalagens, na área de alimentos ela pode proporcionar o açúcar e a proteína, pois com o bagaço de cana hidrolisado pode se fizer o confinamento e engorda de gado e no setor de energia se produz energia elétrica usando como combustível o bagaço de cana.
Hoje o Brasil é o Pais que mais utiliza a cana de açúcar no mundo, mas mesmo assim é subtilizada pelo seu grande potencial energético,
O Brasil tem 270 milhões de hectares de terras utilizados par a pecuária extensiva. São terras em grande maioria degradadas e subtilizadas. Se o Governo através dos seus ministérios procurar estender aos estados do centro oeste a produção de cana de açúcar, alem de desenvolver regiões carente pode utilizar melhor as terras agricultáveis.
O Brasil esta precisando de Energia Elétrica, e de Etanol, para seu programa energético. E a cana de açúcar tem tudo isso a oferecer com preço competitivo e com desenvolvimento e bem estar social a sua população.
Todos os estudo apontam para a necessidade do aumento da produção de Etanol e energia elétrica para o desenvolvimento do Pais, mas nada esta sendo feito, pois ainda não existe política de desenvolvimento para esta área. O Brasil precisa de investimentos da ordem de 10 bilhões de doares por ano até 2020 para sustentar o aumento da frota de carros flex. no Brasil e ainda não esta sendo feito nada para que isso se realize.
Para se implantar uma projeto de bioenergia com cana de açúcar hoje, precisa de um investimento de 300 milhões de dólares. As vantagens são imensas tanto na geração de emprego e renda, quanto na geração de energia elétrica, e quanto na produção de proteínas através dos confinamentos.
Hoje a Prorend trabalha exclusivamente para o desenvolvimento e a divulgação desta cultura que muito pode beneficiar a humanidade.
A cana é uma cultura renovável, pode ser consorciada com outras culturas, e é ecologicamente recomendável
Enquanto o mundo esta necessitando de alimentos baratos e em grandes guantidades, nós temos a cana de açúcar que através de confinamentos pode contribuir enormemente para

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Nao existe negocio mais prmissor do que usina de açucar e alcool para a agroindustria

A rentabilidade das empresas do setor alcança 31,94% e o lucro operacional bateu a casa de RS$ 28,39 por tonelada de cana moída (isso considerando como base os valores médios de preços nas últimas semanas e assumindo o perfil das usinas do Centro-sul, cujo mix de produção é de 44,8% de açúcar e 55,2% de etanol). A informação é da Archer Consulting - empresa focada em gestão de riscos agrícolas.
Para o diretor da Archer e gestor de riscos Arnaldo Corrêa, o investimento no setor nunca foi tão rentável. "Diferentemente do que ocorreu há cinco anos, hoje os fundos estrangeiros são mais resistentes, após a experiência dos investimentos fantasiosos daquele período no mercado. Ainda assim, o setor vai precisar de muitos investimentos", desafia.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

O CAPIM ELEFANTE PODE SER A CONJUNÇAO QUE FALTAVA PARA AS USINAS PRODUZIREM ENERGIA O ANO TODO.

Capim Elefante Tem Ganhado cada vez mais espaço na produçao de energia Eletrica limpa . com cogeraçao o ano todo. e com um investimento Baixo em relaçao a Uma Usina convencional. e Serve para ser cultivado em qualuqer area e territorio no Brasil todo.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

consentraçao no setor agro industrial

Hoje , na visao global do setor sucroalcooliro . analisamos que os usineiros que nao sao Empresarios e nao fez o investimento devido em tecnologia e em mao de obra especialisada.
Estao vendendo o Negocio. ou Simpresmente quebrando a empresa.
Mas a Grande maioria esta aproveitando os bons ventos do setor de Energia Renovavel .

quarta-feira, 9 de junho de 2010

A VISAO QUE SE TEM HOJE EM DIA É QUE O MERCADO E A CADEIA CARBONICA QUE A CANA DE AÇUCAR NOS PROPORCIONA. PODE TRASER GRANDES AVANÇOS EM MATERIA DE BIONERGIA . E RENDIMENTO.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

TECNOLOGIA INDUSTRIAL



Na indústria só é possível controlar perdasatravés de medições, análise e gerenciamento do rendimento.


Conceito Geral



A fabricação consiste da matéria-prima enviada para o processo, que resulta em produto e perdas. “Só se pode melhorar aquilo que é medido, ou seja, aquilo que possui algum tipo de controle”, O controle do processo implica na busca de dois resultados básicos: qualidade do produto (intermediário e final) e minimização de perdas com a máxima eficiência. Já a eficiência industrial depende da porcentagem de açúcares contidos na cana que são recuperados na forma de açúcar, álcool e outros produtos através do balanço de sacarose ou ART(Açucares Redutores Totais ). Implica em buscar grande produção de álcool, baixa ou média esgotabilidade das massas e fácil controle das perdas de açúcares na água de lavagem de cana, na água dos multijatos e nas águas residuais (canaletas). O ponto fundamental é a quantificação confiável da quantidade de ART encontrado na cana. “Isso pode ser feito por meio de uma amostragem representativa, através de uma metodologia adequada e funcionários qualificados. Como vantagens desse sistema, pode-se dizer que é um método simples e eficiente para determinar o desempenho da indústria, e por meio dele, basta converter produtos em massa de ART, permitindo fechamento do balanço e baixa incidência de erros. No entanto, deve-se evitar comparação entre usinas e safras ou períodos de safra, devido às diferenças no mix de produção”.Pois uma Usina tende a perder mais que uma Destilaria.





Perdas de Açucar



As perdas de açúcar podem ser físicas (normalmente determináveis), químicas (pela inversão da sacarose ou decomposição de açúcares) e microbiológicas (pela ação das bactérias) e ainda indeterminadas (por não serem detectáveis ou mensuráveis) As indeterminadas podem ser devido a erros de medições, de amostras ou análises, isso pode subestimar ou superestimar algum rendimento.Como exemplos, pode-se citar o arraste de açúcar pelo ar do secador, pontos mortos, paradas na indústria e defasagem de condensadores. Em contra-partida, as perdas determinadas podem ocorrer na água de lavagem, no bagaço, na torta, nas águas residuais, na destilaria e nos multijatos. Diante dessas perdas, pode-se calculá-las através do balanço de massa de ART. Na lavagem de cana, determina-se o ART na água de entrada e na água de saída da mesa de alimentação pela fórmula: ART(al) = V água x (ART saída – ART entrada ). O volume de água é determinado pela Calha Parshall e pelo valor constante em função da vazão da bomba de água de lavagem. Para obter as perdas no bagaço, é só analisar o ART % Bagaço no extrato do bagaço do digestor, através da fórmula:





ART (bg) = Q(bg) x ART%Bagaço


Sendo que teremos que a quantidade de fibra da cana será igual à quantidade de fibra do bagaço e que:


Bagaço% Cana = Fibra% Cana / Fibra% Bagaço


E


Q(bg) = Bagaço% Cana x Cana Moída



No caso das perdas na torta, adota-se a determinação do ART% Torta onde:


ART(to) = Q(to) x ART%Torta


Q(to), que é a quantidade de torta, é aferida por pesagem.


As perdas na destilaria são apuradas por meio do ART perdido em relação à eficiência obtida (fermentação + destilação). Usa-se a equação:


ART(des) = [(100/EGD) – 1] x V(alc) / 0,6475


Para conhecer as perdas em águas de multijato, deve-se determinar a diferença entre o ART na água de entrada e na água de saída dos multijatos. A equação, neste caso, é.


ART(um) = V água x (ART saída – ART entrada)


Nas águas residuais, vede-se determinar as perdas pelo ART na água das canaletas de águas residuais, como na fórmula:


ART(ar) = V água x ART% Águas


Todas as amostragens devem ser continuas e representativas seguindo os procedimentos de conservação das amostras .As perdas indeterminadas serão encontradas pela conta de trás para frente, ou seja, as perdas indeterminadas equivalem às perdas totais subtraídas das perdas setoriais, que foram individualmente calculadas pelas equações anteriores.Para a redução das perdas é preciso treinamento, um processo estável de automação, eliminação de barracões e pátios, equipamentos com projetos e manutenção adequados, além de boas práticas de laboratório como metrologia, boas práticas de fabricação, tempo aproveitável e matéria-prima de boa qualidade. “Também é necessário estabelecer padrões e metas para variáveis de processo e para perdas e eficiências, bem como definir procedimentos, disciplina e determinação”.




Visão da Eficiência


Como exemplo pode dizer que. Numa usina com moagem anual de 2 milhões de toneladas de cana, cana esta com 16% de ART ou 160 kg ART/t, 1% de perda representa R$ 2 milhões de Reais . Já a perda de 0,1% significava R$ 200 mil. Para se gerenciar bem, é preciso ter informações confiáveis e, para isso, é necessário ter um sistema adequado de amostragens, métodos analíticos, equipamentos e pessoal treinado.

PROREND

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

: : Produção com Rendimento


A ProRend tem com objetivo analisar o controle laboratorial e gerenciamento de processos industriais nas seguintes etapas da produção do açúcar e álcool.

- Serviço em balanço e rendimento indústria para usinas e destilarias.

- Levantamento de perdas no processo de Produção.

- Avaliação de resultados.

- Treinamento e implementação de metodologia de analise em laboratório.

- Formar equipes de analistas especializadas em reduzir perdas no processo produtivo.

- Assessoria em rendimento da fermentação alcoólica.

Sua Produção com alto Rendimento e Eficiência.

Contato (17) 9775-8136 ou consultoriadacosta@gmail.com

Pro Rend: Gestão de Custo

Vinhaça.

QUESTÃO.
Disposição da Vinhaça como Fertirigaçao.
Qualquer atividade humana é por natureza geradora de resíduos. As atividades industriais por sua natureza são grandes geradoras de resíduos, sejam sólidos, líquidos ou gasosos, os quais devem ser gerenciados corretamente visando à minimização de custos e redução do potencial de geração de impactos ambientais.
Dos Resíduos gerados na indústria sucroalcooleira hoje em dia. Pode dizer com certeza que a vinhaça é o de maior agravante.
Para cada litro de etanol produzido na unidade industrial, teremos uma média de 12 litros de vinhaça. Que obrigatoriamente tem como disposição final a fertirigaçao.
Com as lavouras de cana cada vez mais distantes das industrias, isso gera um custo oneroso ao processo produtivo.
Hoje com o conhecimento agregado à produção e com disposição de implantação. Pode se pensar em uma fermentação mais produtiva. Trabalhando com leveduras selecionadas e parâmetros de fermentação mais rígidos. Hoje costuma se fermentar com um ART de mosto em torno de 20. Para um teor alcoólico na ordem de 09 a 10 %. .Se elevarmos a concentração do caldo para a casa de 30 em ART. com um bom monitoramento do processo fermentativo. Podemos trabalhar com um teor alcoólico na casa de 14 a 15 % . Com esta elevação, o volume de vinhaça diminui drasticamente vindo para a casa entre 5 a 6 litros de vinhaça por litro de álcool produzido.
Com este conceito se obtêm mais condensado no processo de evaporação e menos volume de vinhaça. Diminuindo os custos de distribuição. Diminui os impactos ambientais e o custo dos equipamentos imobilizados.

Origem do Artigo: Marco Costa

Seqüenciamento de genomas indica caminhos para a seleção de leveduras.


O estudo do genoma da levedura está também segundo Henrique Amorim, da Fermentec fornecendo informações preciosas sobre os genes, demonstrando a sua importância para o processo de fermentação. Uma pesquisa realizada pela Fermentec, de Piracicaba, SP, em parceria com a Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade de São Paulo (Esalq/USP), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Universidade de Stanford, Estados Unidos, possibilitou que uma equipe de pesquisadores obtivesse o se- qüenciamento do genoma da levedura CAT-1, que é um grupo importante para a conversão do açúcar em álcool nas usinas durante o processo da fermentação. O trabalho está sendo realizado também com a levedura PE-2. Essas pesquisas vão indicar caminhos para a seleção de leveduras nos próximos anos, pois têm identificado os genes que estão diretamente envolvidos na permanência dessas leveduras no processo. (RA)



Origem do Artigo: JornalCana

Estudos e análises apontam alternativas para a produção industrial.

Para a seleção de leveduras, a Fermentec tem utilizado uma técnica conhecida como DNA Mitocondrial, que complementa o trabalho realizado pela cariotipagem também usada pela empresa de Piracicaba, fornecendo informações sobre a predominância de linhagens no processo, que podem inclusive expressar genes diferentes em determinadas situações. Com o objetivo de disponibilizar dados para seus estudos e trabalhos, a Fermentec montou um Banco de Microorganismos, com informações sobre mais de 500 bactérias e leveduras isoladas a partir de processos de fermentação alcoólica e produção de açúcar. Esse banco gerencia informações para pesquisas sobre floculação, rendimento da fermentação, tolerância a antibióticos, testes para seleção e avaliação de novos produtos, etc. O rendimento da fermentação e a diminuição de custos estão ligados também de acordo com Henrique Amorim à assepsia, controle laboratorial, tanto químico como microbiológico, e ao controle da temperatura.De maneira geral, a elevação da eficiência da fermentação alcoólica tem sido um fator fundamental para a otimização do processo de produção industrial do etanol. Uma pesquisa desenvolvida no Japão, pela Hitachi e Mitsubishi, está analisando um tipo de membrana molecular com características diferentes da que é utilizada na desidratação alcoólica para potencializar a ação de leveduras no processo. Segundo Rodrigo de Campos, diretor da P.A.SYS Engenharia e Sistemas, de Piracicaba, SP que tem acompanhado o desenvolvimento desse trabalho, o objetivo da pesquisa é separar álcool e água por meio da membrana, num primeiro momento, dos materiais orgânicos. “O álcool atua como inibidor das leveduras. Nesse processo, a ação delas será mais duradoura devido à retirada do álcool do sistema”, explica Rodrigo.Entre os benefícios, que podem ser proporcionados por esse processo, incluem-se a redução de consumo de energia e a diminuição de custos operacionais. “O período para a reciclagem da levedura será maior”, observa. De acordo com o diretor da P.A.SYS, essa pesquisa possui diversas rotas de estudos, que consideram, por exemplo, a possibilidade de uso da membrana para a fermentação de todo o volume de álcool da destilaria ou de parte dele. “Outra alternativa, que será avaliada, é a realização da fermentação por esse processo para a produção do álcool hidratado e, posteriormente, o uso da membrana molecular, apropriada para a desidratação, para a obtenção do anidro. Dessa forma, poderá haver inclusive a eliminação de colunas de destilação. É uma pesquisa detalhada que vai demorar alguns anos para ser concluída”, prevê. (RA)

Origema do Artigo: JornalCana

Controle das leveduras selvagens eleva eficiência no processo.



Entre os fatores importantes que devem “virar a mesa” em relação à eficiência do processo e ao custo na área industrial estão o controle da entrada de leveduras selvagens no processo e a fermentação com alto teor alcoólico, conformea opinião do presidente da Fermentec, Henrique Amorim. De acordo com ele, o Brasil está na liderança no que se refere à seleção de leveduras para a produção de álcool. “Temos quatro, duas da Fermentec e duas da Copersucar, que já são introduzidas em mais de 60% das destilarias brasileiras. As da Fermentec (CAT1 e PE-2) também já estão sendo usadas para bebidas destiladas aqui no Brasil e no exterior”, informa.

Henrique Amorim: leveduras selecionadas oferecem resultados satisfatórios

A Fermentec atende, atualmente, 74 unidades industriais por meio de contratos anuais. Além disso, aproximadamente outras vinte usinas usam os serviços de laboratórios dessa consultoria de Piracicaba. “Entre as dez maiores, as dez utilizam os serviços da Fermentec”, ressalta Amorim. A empresa tem se destacado na realização de pesquisas sobre fatores que afetam a fermentação alcoó- lica, bioquímica e fisiologia de levedu- ras, seleção de novas linhagens e análise da destruição de açúcares.Segundo Amorim, no ciclo 2007/08, até os primeiros dias de agosto, aconteceu um espetáculo inédito: “Cerca de 75% das leveduras selecionadas, introduzidas no processo no início da safra,ainda continuavam dominando as fermentações em um nível significativo”. Esse quadro não se manteve, da mesma forma, durante todo o período. “Com as chuvas do final de julho, as paradas, as canas velhas, a maior parte deste espetáculo se tornou um pesadelo. Houve muita levedura selvagem, muita espuma, muita loculação e muito açúcar ficando no final da fermentação. Aqueles que conseguiram manter um controle eficiente nas limpezas durante as paradas continuaram bem, assim como aqueles que tiveram sorte com as leveduras selvagens, não tão maléficas, que conseguiram ainda rendimentos razoáveis”, descreve.O presidente da Fermentec observa que as unidades que adquiriram leveduras selecionadas e reiniciaram o processo obtiveram resultados satisfatórios. “Pegar fermento do vizinho dá muito mais prejuízo do que reiniciar a fermentação com levedura sabidamente selecionada e com pedigree, principalmente se não sabemos quais leveduras estão nos fermentadores do vizinho”, alerta. (RA)





Origem do Artigo: JornalCana

Nova linhagem possui gene resistente a infecções.

A nova linhagem de levedura, desenvolvida pela Universidade de São Paulo, terá um gene resistente a infecções. Ele foi obtido a partir da enzima lisozima da mosca Drosophila melanogaster que apresenta funcionamento em pH ácido semelhante ao encontrado no processo de fermentação alcoólica. Com o emprego de técnicasespecíficas da engenharia genética, que incluíram a clonagem de parte do gene dessa enzima e a identificação de um promotor que faz o gene se expressar na levedura por meio de um processo chamado de DNA recombinante, tornou-se possível a obtenção dos resultados positivos durante o processo de fermentação alcoólica.

A redução do uso de antibióticos com a nova descoberta é praticamente certa, pois a maioria dos microorganismos presentes nas dornas apresenta sensibilidade à ação da lisozima, que age preferencialmente na parede de bactérias Gram-positivas, como Bacillus coagulans e Lactobacillus fermentum. Após a realização de testes quecomprovam os resultados da levedura nas condições de laboratório e demonstram o seu potencial no processo industrial, o grupo de pesquisa das USP está encaminhando consulta de acordo com Ana Clara Schenberg para a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), para saber se não haverá problemas com a liberação do uso de organismos geneticamente modificados (OGMs) para a produção de etanol conforme preocupação ma- nifestada por empresários da área.O desenvolvimento de levedura resistente à ação de bactérias é resultado de uma longa caminhada do grupo de pesquisa da Universidade deSão Paulo que começou na época do Proálcool. Segundo Ana Schenberg, o grupo estuda também a ação de leveduras na transformação do amido da mandioca e do milho para a produção de etanol. (RA)


Origem do Artigo: JornalCana



Engenharia genética aperfeiçoa leveduras para a fermentação.


Estudo de genomas, controle químico e microbiológico contribuem na etapa da produção alcoólica.


Ao mesmo tempo em que o hábito de pegar fermento do vizinho ainda não ficou totalmente para trás apesar dos prejuízos decorrentes dessa prática, o processo de fermentação alcoólica em destilarias brasileiras tem avanços significativos. A assepsia, o controle químico e microbiológico, a utilização crescente de leveduras selecionadas estão criando condições favoráveis para elevar o rendimento durante o processo fermentativo. Existem também novidades, como o desenvolvimento de novas cepas e o lançamento do biorreator em aço inox, sem canto vivo, que é uma alternativa em relação às dornas convencionais, com vantagens no quesito assepsia. Além de tudo isto, os estudos do genoma de leveduras e pesquisas desenvolvidas na área de engenharia genética deverão ser determinantes para um novo salto de qualidade na fermentação.“A engenharia genética pode contribuir muito no aperfeiçoamento da levedura para a produção de álcool, e também de destilados, inserindo ou deletando genesque são importantes para a produção de determinado composto, que podem ser bons, ou ruins, para o tipo de álcool que queremos produzir”, afirma Henrique Amorim, presidente da Fermentec, empresa de consultoria de Piracicaba, SP, especializada em fermentação alcoólica e controle laboratorial de todas as etapas de produção de açúcar e álcool. Para diminuir custos e elevar a eficiência durante o processo de produção, universidades e instituições de pesquisa desenvolvem trabalhos nessa área.Uma equipe de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) produziu, por exemplo, uma linhagem da levedura Saccharomyces cerevisiae que tem a capacidade de combater as bactérias contaminantes de dor- nas onde ocorre a fermentação do caldo de cana-de- açúcar, também chamado de mosto. “A universidade já estuda propostas de empresas para a produção comer- cial dessas leveduras”, diz a professora Ana Clara Guer- rini Schenberg, do Instituto de Ciências Biomédicas da USP, coordenadora da pesquisa.Essa descoberta que já foi patenteada deverá gerar diversos benefícios à produção de etanol, pois as bactérias introduzem no processo produtos de metabolismos indesejáveis, como ácidos orgânicos. Competem também pela sacarose e outros nutrientes do mosto. Para combater a contaminação bacteriana, as unidades produtoras de álcool precisam também utilizar diversos tipos de antibióticos.


Origem do Artigo: JornalCana


Unidade amplia mix e aumenta produção em 22,5%

Com o objetivo de buscar a diversificação e o crescimento junto ao mercado externo de leveduras, a Usina Alcoeste – pertencente ao Grupo Arakari – de Fernandópolis, SP, tem investido nesse co-produto, ampliando o seu mix e a sua produção. Como conseqüência dos investimentos nessa área, a Alcoeste teve um aumento de 22,5% na produção de suasleveduras. Além de ser responsável pela fabricação da conhecida Supracell, essa unidade que é vencedora do Prêmio MasterCana Centro-Sul e Brasil, na categoria “Produção e Exportação de Leveduras” – está também oferecendo a Hylises e a Brewers Exl.Apesar das três serem ótimas fontes de proteínas, a Hylises e a Brewers Exl diferenciam-se da Supracell por se tratarem de leveduras autolisadas, desenvolvidas com cepas específicas de levedura Sacaromyces cerevisia. Essas cepas foram obtidas a partir de avançada tecnologia de fermentação, que ativa naturalmente as enzimas degradativas, presentes na levedura viva como glucanases,proteases, nucleases e fosfodiestases. Esta ativação das enzimas conduz a quatro modos de ação, combinando eficiênciaalimentar, digestibilidade, imunidade e palatabilidade.A preocupação com a qualidade sempre fez parte do processo de produção de leveduras da Alcoeste. Em agosto de 2004,para manutenção da conquista do mercado europeu, a Alcoeste definiu como prioridade a certificação da fábrica de le- vedura, pela norma GMP13 (Quality Con- trol of Feed Materials for Animal Feed), baseada nas ferramentas de segurança ali- mentar APPCC e BPF, que visam controlar os perigos de contaminação do produto, exigidas pelo órgão governamental holandês PDV (Product Board Animal Feed) aos fornecedores estrangeiros de ingre- dientes para ração animal. Esse processo de certificação foi concretizado em no- vembro de 2004. Outras unidades, como a Bioenergia do Brasil, de Lucélia, SP, inves- tem continuamente em leveduras e abrem mercado no exterior. (RA)

Extrato agrega sabor em biscoito

Toda a levedura excedente, que perde eficiência na fermen- tação e por isso acaba sendo reciclada, tem cada vez mais uma destinação nobre: a sua utiliza- ção para a nutrição animal e até mesmo humana. “Antes era descartada ou fornecida direta- mente para produtores de ani- mais”, diz o veterinário Mário Bueno, da Biovale.De acordo com ele, o interesse crescente por esse produto, na fabricação de ração, é decorrente de suas características nutricionais incluindo o valor protéico e a palatabilidade.Para o consumo humano, apesar do mercado restrito, pode ser empregada informa Bueno para agregar sabor em biscoitos e outros produtos alimentícios. “Nesse caso, há a utilização do extrato de levedura. Para essa finalidade, é preciso que ocorra o cultivo de cepas voltadas exclusivamente para a alimentação humana”, afirma. (RA)

Origem do Artigo: JornalCana


Produção de levedura torna-se negócio atrativo

A produção de leveduras para ração animal, a partir do excedente gerado pela fermentação de etanol, parecia que estava restrita a poucas unidades até alguns anos atrás. Apesar do domínio tecnológico do seu processo produtivo ter mais de 40 anos, a levedura não conseguia conquistar um espaço significativo no mercado devido à sua qualidade irregular e à concorrência do farelo de soja, farinha de carne, de ossos, de peixes, conforme informações do diretor da Sucral, Ricardo Caiuby de Faria. Esses produtos apresentavam preço acessível e boa qualidade. “Com a chamada crise da vaca louca na Europa, houve a proibição do uso de qualquer produto de origem animal na formulação de ração, o que abriu espaço para a levedura”, relata. Ao mesmo tempo em que o mercado começava a se ampliar, o processo de produção de levedura também se apri morava. “O produto passou a ser reconhecido pelo valor nutritivo, além de ter fácil digestibilidade. Continuou com a concorrência do farelo de soja. Mas, a nutrição animal precisa, na verdade, dos dois produtos”, observa. Segundo ele, o mercado de levedura animal está a todo vapor. “A maior parte é exportada, poiso Brasil tem outras alternativas provenientes de sua diversificada produção agrícola”, diz. A levedura começa a ter também um novo nicho, que é a sua utilização na fabricação de complexo suplementar voltado à alimentação humana. “Esse mercado ainda não é tão amplo, porque o produto não é de consumo popular devido ao preço elevado”, afirma.De um jeito ou de outro, o negócio com a produção de levedura está se tornando cada vez mais atrativo. A Usina Vale do Ivaí, de São Pedro do Ivaí, PR, por exemplo, criou a Biovale para cuidar desse co-produto. Além de produzir levedura em pó para o atendimento de alguns clientes no mercado interno, a empresa fornece creme de levedo para a Alltech do Brasil, conforme informações do veterinário Mário Bueno, que é téc- nico comercial da Biovale. Essa parceria prevê inclusive a coleta do creme de levedo que é a matéria-prima utilizada para a produção da levedura seca, por parte da Vale do Ivaí, de outras unidades produtoras do Paraná. (RA)

Origem do Artigo: JornalCana